Um “oceano ainda não completamente mapeado” de dinheiro foi desviado
pelo esquema de corrupção chefiado por Sérgio Cabral, segundo a
LavaJato, que ontem tentou prender Eike Batista. O empresário é acusado
de pagar propina de US$ 16,5 milhões ao ex-governador, numa operação que
envolveu a venda fictícia de uma mina de ouro. Pelo menos US$ 100
milhões foram encontrados em contas no exterior ligadas a Cabral, dos
quais US$ 80 milhões já foram repatriados. Eike viajara dois dias antes
para os Estados Unidos, e a PF alertou a Interpol.
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